No Dia que vem por aí, que a gente consiga começar de novo.
Que venham os velhos e novos amigos. Que o amor encontre o seu lugar na nossa vida e que saibamos reconhecê-lo, preservá-lo ou deixá-lo morrer, quando for preciso. Que o ano nos traga coragem para fazer coisas novas, coragem também para lidar com as coisas antigas que deixamos de lado. Que neste ano a gente se encontre – uns aos outros e a nós mesmos – de um jeito que produza mudança e transformação. Sem auto-indulgência, sem auto-piedade, sem mi-mi-mi. Que 2012 venha para alegrar a criança que fomos e nos ajudar a ser os adultos que merecemos ser – no novo ano, na próxima semana, no dia que vem por aí.
Sempre ele...Ivan Martins e seu olhar diferente pra tudo!
Feliz 2012!
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
De todos, você é o que eu vou sentir saudade
(Mais uma vez ele...)
A gente se conheceu de um jeito bem diferente. Você não fazia o meu tipo nem de longe, mas acabou dando muito certo. Olhar pra você era uma espécie de tranqüilizante pro meu coração. Seu jeito muito leve e solto de ser ultrapassava os meus limites e a minha ignorância diária.
Muito hippie eum jeito de falar que me fazia rir... Você me fez ser diferente e fez eu me descobrir diferente. Larguei muita coisa por você naquela época. Não me arrependo de nada, mas como eu sei bem, quando a gente não é daquele mundo, não tem como ficar nele muito tempo.
A gente tem o direito de querer voltar pro que é nosso.
Pra evitar brigas e mortes de sentimentos, nos afastamos. Sem culpas! Até porque, ela não foi minha e nem sua. É que cada um tem um jeito de ser e cabe a nós aceitarmos aquilo o tempo que acharmos necessário.
Se sinto sua falta? Sinto, mas sinto falta dos momentos bons, não exatamente de você, e tenho certeza que você pensa o mesmo. A gente não se completava, a gente se divertia. Sabíamos (pelo menos eu sabia) que aquilo não daria um relacionamento, não nos rotularíamos como namorados, noivos, marido e mulher. Era bom enquanto durava.
O que acho mais importante nessa história toda é que você me ensinou a ser leve, a admirar mais a vida e o mundo. Me ensinou a enxergar de maneira diferente tudo que eu achava muito normal.
De você, eu só guardo coisas boas. De todos, você é o que eu mais vou sentir saudade.
Carolina Tardivo
A gente se conheceu de um jeito bem diferente. Você não fazia o meu tipo nem de longe, mas acabou dando muito certo. Olhar pra você era uma espécie de tranqüilizante pro meu coração. Seu jeito muito leve e solto de ser ultrapassava os meus limites e a minha ignorância diária.
Muito hippie eum jeito de falar que me fazia rir... Você me fez ser diferente e fez eu me descobrir diferente. Larguei muita coisa por você naquela época. Não me arrependo de nada, mas como eu sei bem, quando a gente não é daquele mundo, não tem como ficar nele muito tempo.
A gente tem o direito de querer voltar pro que é nosso.
Pra evitar brigas e mortes de sentimentos, nos afastamos. Sem culpas! Até porque, ela não foi minha e nem sua. É que cada um tem um jeito de ser e cabe a nós aceitarmos aquilo o tempo que acharmos necessário.
Se sinto sua falta? Sinto, mas sinto falta dos momentos bons, não exatamente de você, e tenho certeza que você pensa o mesmo. A gente não se completava, a gente se divertia. Sabíamos (pelo menos eu sabia) que aquilo não daria um relacionamento, não nos rotularíamos como namorados, noivos, marido e mulher. Era bom enquanto durava.
O que acho mais importante nessa história toda é que você me ensinou a ser leve, a admirar mais a vida e o mundo. Me ensinou a enxergar de maneira diferente tudo que eu achava muito normal.
De você, eu só guardo coisas boas. De todos, você é o que eu mais vou sentir saudade.
Carolina Tardivo
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